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A Mocidade Espírita do IEOB tem como objetivo contribuir na formação moral e intelectual dos jovens, sejam egressos da Infância Espírita, sejam os que travam seu primeiro contato com a Doutrina Espírita. Nosso objetivo é esclarecer sobre a importância da reforma íntima segundo os preceitos espíritas, propiciando o crescimento próprio e conseqüentemente a melhoria de nossa sociedade e do mundo onde vivemos. As atividades que desenvolvemos buscando atingir nossos objetivos são: - Estudo da Codificação Espírita; - Debates, discussões e dinâmicas sobre temas atuais à luz da Doutrina Espírita; - Participação ativa em eventos realizados pelos diversos departamentos da Casa; - Encontros regionais onde interagem com jovens de outras instituições que partilham do mesmo ideal; - Confraternizações e atividades artísticas.

sábado, 21 de março de 2009

Aula do dia 21 de Março de 2009

A atividade teve inicio com a moitora Judith.

A História da menina e as pedras Há muitos anos, quando alguém que devia dinheiro podia ser posto na prisão, um mercador londrino teve a infelicidade de dever a um agiota uma grande soma. O agiota, que era velho e feio, estava apaixonado pela filha do mercador, uma bela adolescente. Este, então, propôs ao pai da moça um negócio: Disse que cancelaria a dívida do mercador se,em troca,pudesse ter a moça. Tanto o mercador quanto a filha ficaram horrorizados com essa proposta. Então, o esperto agiots propôs que deixassem a Providência decidir a questão. Disse-lhes que colocaria duas pedrinhas, uma preta e outra branca , em uma bolsa vazia, e que a jovem teria de pegar uma das pedrinhas. Se pegasse a preta, tornar-se ia sua esposa e a dívida do pai seria cancelada. Se pegasse a branca, permaneceria com o pai e a dívida também seria cancelada. Mas se a jovem se recusasse a tirar uma das pedrinhas, o pai seria posto na cadeia e ela morreria de fome. Relutante, o mercador concordou. Estavam conversando em um passeio no jardim do mercador, então, o agiota curvou-se e pegou as duas pedrinhas. A moça, de olhos aguçados pelo medo, percebeu que ele escolhera duas pedrinhas pretas, colocando-as na bolsa. Ele, então pediu a ela que pegasse a pedrinha que decidiria seu destino e de seu pai, Imagine-se parado ali, no jardim do mercador. O que você teria feito se fosse a jovem infeliz? Se tivesse tido a oportunidade de aconselhá-la, que conselho lhe teria dado?

1- A jovem deveria se recusar a tirar uma pedrinha?
2- A jovem deveria denuncia o agiota, mostrando que havia duas pedrinhas pretas na bolsa?
3- A jovem deveria tirar uma pedrinha preta e sacrificar-se para evitar que o pai fosse para a prisão?
4- Você teria outra sugestão além dessas?

O que a jovem da história fez foi colocar a mão na bolsa e tirar uma das pedrinhas. Sem olha-la,ela se atrapalhou e deixou a pedrinha cair no caminho, onde esta imediatamente se perdeu no meio de todas as outras. Oh, como eu sou desastrada! - disse, então – Mas,não tem importância... Se o senhor olhar na bolsa, poderá saber qual foi a pedrinha que eu peguei, pela cor da que ficou. Uma vez que a pedrinha que ficara na bolsa era,evidentemente, preta, deve-se concluir que ela tirara a pedrinha branca, uma vez que o agiota não ousaria admitir sua desonestidade. Dessa forma, utilizando o pensamento lateral, a moça transformou o que parecia uma situação impossível em uma situação extremamente vantajosa. Ela, na verdade, saiu-se melhor do que se o agiota tivesse sido honesto e colocado na bolsa uma pedrinha petra e outra branca, pois, nesse caso, ela só teria cinquenta por cento de chance de se salvar. Mas, nas circunstâncias que prevaleceram, a moça teve a garantia de ficar com o pai e, ao mesmo tempo, de que a dívida deste fosse cancelada.
A aula terminou uma reflexão dos jovens e a prece final.

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